A Escola foi muito boa, do início ao fim. No final, aquela correria típica de todas as escolas, mas tudo muito bem planejado pelas meninas e pelos adolescentes que abraçaram essa causa (Mateus, Jocélia, Juliana, Vitor Hugo, Júlia... será que esqueci alguém?). Precisa ver "o comprometimento" da "adolescentaiada".
Cleres, Rosário, Sandra e Suely se saíram muito bem na assessoria. O Espírito do Deus da vida pairou sobre a Escola.
A comida foi deliciosa: frutas, salada, carne, pão com leite e café, pão com leite e achocolatado...
As equipes de serviço desenvolveram bem os trabalhos. Quando eu digo bem, você sabe, né? Os coordenadores das equipes chamando algumas "ovelhas desgarradas de Israel" para contribuírem com os trabalhos.
As túnicas e os tecidos deram um grande colorido e dinamismo nas apresentações dos trabalhos em grupo.
Pela avaliação, as crianças e os adolescentes gostaram demais. Até pediram Escola de 7 dias ou uma semana sim e outra não. Eu também gostei.
Barbarita, irmã argentina é que tirou fotografias. Acho que a Suely também...
A Escola foi simples, profunda, gostosa, saborosa e pode-se dizer não tão cara. Penso que do jeito que Deus gosta ou será do jeito que eu penso que Deus gosta?
O Frei Marcos celebrou a missa junto com as crianças. As crianças/adolescentes deram testemunho que são capazes de celebrar o Deus da vida do jeito delas (fizeram acolhida, ato penitencial, primeira leitura, salmos, evangelho, partilha da palavra, preces, benção final...)
Um ponto negativo: as crianças do João Vaz não foram.
E agora vou para o trabalho. Tá na hora.
Abraço. Múria